Um porto é apenas aquilo que podemos encontrar.
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MULHER VENCE PRÉMIO JOÃO VASCONCELOS
Daniela Braga vence prémio João Vasconcelos que premeia startups e os seus criadores na criação/expansão dos negócios.

20 MILHÕES PARA ESTETOSCÓPIO ELETRÓNICO
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O escritório do futuro
Os escritórios partilhados são um ponto de encontro de cultura e talento.
A nova era Digital
Já não se trata apenas conquistar clientes trata-se de digitalizar comportamentos.
Pax mínima
Sobre a paz que não chega

a história da Rede
Essa coisa que hoje parece mais normal foi uma novidade mais extraordinária que o homem chegar à lua.
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Olho o ano que em breve termina e penso no que se transformou desde o último solstício de inverno.
Mwangolé, meu irmão do sul
Querido mwangolé, meu irmão do Sul. Acordo com o rosto desejando-te muitas alegrias futuras. Tenho lido nos jornais muitas coisas sobre a tua terra vermelha e me inquieto a pensar no que está a acontecer […]
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Como a luz que entra pela vidraça, às vezes luminosa e clara, outras difusa e lenta, o teu amor me trespassa e me fascina. Por do sol que se demora, que cresce e que fermenta. […]

Futuro olhando o mar
Tens fome e vento e és a língua do futuro

Pókemon GO? Jogar ou não Jogar, Eis a questão!
O Pókemon GO está nas bocas do mundo. É um vício para todos os que o experimentam e um dos jogos mais interessantes e revolucionários de todos os tempos. É a primeira vez que um jogo de telemóvel transporta as pessoas para fora da sua zona de conforto, obrigando-as a ir para fora de casa, para longe do sofá. Pela primeira vez na história da humanidade o mundo virtual precisa do mundo real. É como se Deus descesse à terra para falar com os fiéis.
Quando se achava que já não havia mais espaço para inovar no mundo dos videojogos, a Nintendo arriscou e conquistou. Desde que o jogo foi lançado, as ações da empresa cresceram mais de 25% na bolsa de Tóquio e a capitalização em empresa já disparou em mais de 6 mil milhões de dólares. Tudo graças ao Pókemon Go.
A série animada de TV Pókemon criada em no dia 1 de Abril de 1997, surge agora em versão de vídeojogo de realidade aumentada. Nos últimos dias, a nova aplicação já cativou milhares de pessoas e tem sido um sucesso pelo mundo inteiro. Quanto mais um jogador caminhar por sítios emblemáticos de uma cidade, mais hipóteses terá de encontrar os lugares estratégicos para capturar os Pókemons. O mais surpreendente desta aplicação é o recurso à geolocalização, onde o mapa virtual no telemóvel representa na integra o espaço em que o jogador se encontra na realidade. Se fosse xadrez o mundo era o tabuleiro. E vc, caro jogaddor, o rei branco.
Experimente fazer um passeio de final de tarde por um jardim ou por uma avenida da cidade – o jogo funciona em quase todasas cidades do mundo – e percebe logo as proporções que o jogo tomou. Todos na rua, agarrados ao telemóvel.
Mas este jogo tem pontos muito positivos. Para além de combaterem o sedentarismo, os jogadores têm de sair do seu “casino privado” e andar pelas ruas à procura de pokemons, pokestops ou de ginásios, o Pokemon Go é ainda didático, engenhoso e divertido.
Mas atenção. Cuidado para não se tornar num burro com palas nos olhos. Veja onde põe os pés. A segurança dos jogadores até já foi alvo a atenção da Polícia de Segurança Pública que compôs assim um manual (com alguma animação à mistura) para comunicar as precauções que os jogadores devem tomar.
Este comunicado, provavelmente o primeiro comunicadio que a polícia real vaz ao mundo virtual, vem na sequência de alguns delitos, incidentes e até lesões graves. Nestes dias de maior febre do jogo, assiste-se inclusive a videos inéditos. Há imagens captadas no Central Park, em Nova Iorque, em que surge um Vaporeon Spawns – um dos Pokemon mais raros – onde se vêm dezenas de pessoas abandonam os seus carros a correr na tentativa de apanhá-lo.
Gostou? Vai fazer o download da aplicação. Ou quer continuar a passear de mão dada com a namorada ou a famíla?
PÓKEMON GO. Antes de ir embora, se se interessar, aqui fica o léxico da série.

Escritor para redes sociais: Precisa-se!
Um cartaz anunciava na montra de um café: “Escritor de redes sociais: precisa-se”. Não era empregado, nem barman. Nem cozinheiro, nem vendedor. A vaga era para o facebook.. Condições de acesso: Inglês e smartphone. Como […]