Que possa ver as asas do desejo nos olhos que voam e a sombra de Isa.

Que possa ver as asas do desejo nos olhos que voam e a sombra de Isa.
Depois tu dormiste. E acordaste. E não te lembras do que talvez tenhas sonhado.
Já não sou o gigante louro de olhos azuis a diluir-se no poema metáfora da inocência. Os olhos de hoje fitam aquela memória ao de longe e contornam-lhe o sentido.
Há uma dimensão tua, que é sensual e trágica ao mesmo tempo. Muito intensa. Muito forte. Coisa que se sente.
EVOHÉ “Alguém diz com lentidão, Lisboa sabes? eu sei…” Caminhas com a graça de princesas tão belas como a beleza, Evohé, descendo as ruas da cidade, do lado ímpar da estrada, ao encontro do amor “É uma rapariga […]
Ter mais mulheres vão representar incentivo .